Outro dia, assisti a um DVD que narrava uma história para crianças cujo título era “Coração de Tinta, o livro mágico”. A história falava de um restaurador de livros, um “médico “ dos livros , que tinha uma filha. Ele vivia em lojas de antiquários de livros procurando o livro título do filme. Quando ele descobre o livro em uma loja ,passa a ser perseguido por “personagens” maus do livro, pois ele tinha um dom que ele só descobriu quando adulto . Esses personagens o chamavam de “Língua de Prata”, pois ao contar a história desse livro para sua filha ainda bebê, sua esposa que estava ao seu lado ,subitamente, desapareceu, surgindo neste plano, os bandidos da história. Fugindo deles com sua filha, nunca mais lhe contou uma história, passando então, a procurar o referido livro destruído pelos malfeitores , que , por sua vez, não queriam regressar ao mundo descrito pela história.Por isso,, também o caçavam para que com o dom da sua palavra , pudesse dar vida ao chefe deles, através da continuação da sua leitura,. Em torno deste fantasioso enredo, foram se desenvolvendo as peripécias do Língua de Prata e a sua filha para libertarem a sua esposa e mãe e enviar os bandidos de volta de onde vieram. Realmente, uma história infantil bem movimentada...
Porém, ao assisti-la, ela me fez pensar sobre e curiosidade, o poder energético da palavra escrita e falada.Desde a antiguidade, esse poder tem sido abordado na esfera mística, e perpetuado em diversos livros infantis.
Contamos histórias para crianças visando o entretenimento delas, assim como, despertar-lhes o gosto pela leitura, desenvolver-lhes a imaginação e outras habilidades intelectuais, como atenção, memória, senso crítico e outras mais, bem como transmitir-lhes valores humanos universais.
Estimulada pela minha imaginação refleti se certos livros , devido a força vibratória de quem os escreveu e dos conteúdos abordados , poderiam constituir-se em “portais energéticos” para outras dimensões de vida, quando manuseados por pessoas sensitivas , versadas em assuntos pertinentes a energia da palavra? Recordo-me que tal tema, vem sendo , há tempos, abordado em filmes , como por exemplo, “Em algum lugar do passado” e outros , até de ficção científica.Porém, procurando nos abster desses aspectos mágicos, por si, muito envolvente, o que nós pessoas comuns poderíamos aprender com tais idéias?
Acho que tal assunto nos possibilita repensar a importância e o papel da linguagem escrita e oral em nossa vida, , com mais cuidado e atenção.
Muitas influências espirituais “nocivas” à nossa vida, percebidas como obsessões surgem e são aglutinadas pelo campo vibratório que mobilizamos à nossa volta, pelo poder dos nossos pensamentos e falas negativas , alimentados pela energia das nossas emoções de raiva, tristeza, vingança, pessimismo, ciúmes, invejas, etc...Com a continuação de tais comportamentos vamos formando um padrão vibratório invisível que funciona como um “escudo” que dificulta a entrada de influências positivas que poderiam retirar o “obsedado “do “inferno vibratório”, que ele atraiu para si mesmo, e se colocou. Porém, a contraparte também é verdadeira.
Quanto mais zelamos pela qualidade do nosso pensar, buscando nos manter mais atentos às emoções que nos mobilizam, mais temos condições de identificar àquelas que nos geram infelicidade, aprendendo a olhá-las com atenção e carinho , atentos ao que elas espelham: as nossas dificuldades ou mediocridades. Buscando agir assim, estaremos gradativamente nos capacitando a dominá-las, integrando-as ao nosso ser, assim como, ao procurarmos desenvolver as nossas virtudes estaremos construindo uma couraça vibratória protetora aos chamados “miasmas”, poeira energética formada pela negatividade que emitimos , de uma forma consciente ou inconsciente, que se acha presente à nossa volta, “ flutuando ” na atmosfera. , com cuidado e atenção
Finalizando este breve ensaio, deixo as questões abaixo descritas como estímulo ao nosso aprofundamento:
-_ Que portais energéticos costumamos acessar através da “qualidade “dos nossos pensamentos, emoções, e atitudes que tomamos em relação à nós mesmos , aos outros e, à vida?
_ Poderemos melhorar as nossas vidas , trazendo à tona , personagens “bandidos” existentes nas “cavernas escuras” de nossas almas, gerados pelos nossos desejos mais obscuros e primitivos ? Por que estaríamos dando vida a eles?
_ Posso estar me comprazendo com o efeito que eles causam à minha volta? Sinto-me “importante “pela atenção negativa que conquisto ou imponho? Ou tenho medo de encará-los ,e, assim, sempre que escapam, são enviados rapidamente às “masmorras “da minha alma,?Assim, me sinto melhor, mais seguro e equilibrado , “aparentemente” são?
Ou, ao contrário, esforço-me em identificá-los para tratá-los e curá-los , projetando neles a luz da compreensão, esperança, fé e gratidão que todos trazem , em potencial ,dentro de si, pelo Curador Interno que possuímos face a Força Criadora inerente a nós?
Denise Cristina Ribeiro Gomes
Porém, ao assisti-la, ela me fez pensar sobre e curiosidade, o poder energético da palavra escrita e falada.Desde a antiguidade, esse poder tem sido abordado na esfera mística, e perpetuado em diversos livros infantis.
Contamos histórias para crianças visando o entretenimento delas, assim como, despertar-lhes o gosto pela leitura, desenvolver-lhes a imaginação e outras habilidades intelectuais, como atenção, memória, senso crítico e outras mais, bem como transmitir-lhes valores humanos universais.
Estimulada pela minha imaginação refleti se certos livros , devido a força vibratória de quem os escreveu e dos conteúdos abordados , poderiam constituir-se em “portais energéticos” para outras dimensões de vida, quando manuseados por pessoas sensitivas , versadas em assuntos pertinentes a energia da palavra? Recordo-me que tal tema, vem sendo , há tempos, abordado em filmes , como por exemplo, “Em algum lugar do passado” e outros , até de ficção científica.Porém, procurando nos abster desses aspectos mágicos, por si, muito envolvente, o que nós pessoas comuns poderíamos aprender com tais idéias?
Acho que tal assunto nos possibilita repensar a importância e o papel da linguagem escrita e oral em nossa vida, , com mais cuidado e atenção.
Muitas influências espirituais “nocivas” à nossa vida, percebidas como obsessões surgem e são aglutinadas pelo campo vibratório que mobilizamos à nossa volta, pelo poder dos nossos pensamentos e falas negativas , alimentados pela energia das nossas emoções de raiva, tristeza, vingança, pessimismo, ciúmes, invejas, etc...Com a continuação de tais comportamentos vamos formando um padrão vibratório invisível que funciona como um “escudo” que dificulta a entrada de influências positivas que poderiam retirar o “obsedado “do “inferno vibratório”, que ele atraiu para si mesmo, e se colocou. Porém, a contraparte também é verdadeira.
Quanto mais zelamos pela qualidade do nosso pensar, buscando nos manter mais atentos às emoções que nos mobilizam, mais temos condições de identificar àquelas que nos geram infelicidade, aprendendo a olhá-las com atenção e carinho , atentos ao que elas espelham: as nossas dificuldades ou mediocridades. Buscando agir assim, estaremos gradativamente nos capacitando a dominá-las, integrando-as ao nosso ser, assim como, ao procurarmos desenvolver as nossas virtudes estaremos construindo uma couraça vibratória protetora aos chamados “miasmas”, poeira energética formada pela negatividade que emitimos , de uma forma consciente ou inconsciente, que se acha presente à nossa volta, “ flutuando ” na atmosfera. , com cuidado e atenção
Finalizando este breve ensaio, deixo as questões abaixo descritas como estímulo ao nosso aprofundamento:
-_ Que portais energéticos costumamos acessar através da “qualidade “dos nossos pensamentos, emoções, e atitudes que tomamos em relação à nós mesmos , aos outros e, à vida?
_ Poderemos melhorar as nossas vidas , trazendo à tona , personagens “bandidos” existentes nas “cavernas escuras” de nossas almas, gerados pelos nossos desejos mais obscuros e primitivos ? Por que estaríamos dando vida a eles?
_ Posso estar me comprazendo com o efeito que eles causam à minha volta? Sinto-me “importante “pela atenção negativa que conquisto ou imponho? Ou tenho medo de encará-los ,e, assim, sempre que escapam, são enviados rapidamente às “masmorras “da minha alma,?Assim, me sinto melhor, mais seguro e equilibrado , “aparentemente” são?
Ou, ao contrário, esforço-me em identificá-los para tratá-los e curá-los , projetando neles a luz da compreensão, esperança, fé e gratidão que todos trazem , em potencial ,dentro de si, pelo Curador Interno que possuímos face a Força Criadora inerente a nós?
Denise Cristina Ribeiro Gomes
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