Deus nos incentiva:
“Vós sois a luz do mundo... Não se acende uma lâmpada e se coloca debaixo de um móvel, mas no candelabro, e assim ela brilha para todos os que estão na casa. Brilhe do mesmo modo a vossa luz diante dos homens, para que, vendo as vossas boas obras, eles glorifiquem vosso Pai que está nos céus.”
(Mateus,5- 8,12)
Os poetas exaltam:
“Bom dia, Vida – e todas as coisas felizes e belas.
Meus bolsos nada trazem, mas Aquele que tem o ouro,
O Sol, é meu grande amigo -
Sua generosidade é sem fim!
(W. H. Davies)
Essa frase bíblica e esse poema lembram um tema que falamos muito na CPP, a “humildade”. Mas, o que significa ser humilde?
Tem uma historinha verídica de um garoto americano que na Escola em que estudava se envolveu profundamente com os estudos religiosos e dizia buscar a santidade. Um dia sua mãe ouviu que ele chorava em seu quarto e foi saber o que se passava, ele disse: “Não é justo”. Ela lhe perguntou o que “não era justo?” e ele respondeu : “Tentei ser bom, fiz tudo o que sei para ser bom! Mas tudo o que aconteceu foi cair no maior pecado, agora acho que sou melhor do que os outros”!
As vezes podemos nos sentir confusos começarmos a agir de forma estranha, porque nos encontramos sem referencias diante da importância que nos damos e a que achamos que o mundo nos dá. Receosos de nossa própria vaidade e da opinião alheia, buscamos desesperadamente provar aos outros e a nós mesmos que nossa intenção, pelo menos para o futuro, é sermos o mais humilde possível, negando veementemente o valor dos nossos talentos. Esquecemos, assim, que todos possuem algum bom talento e que estes são “dons de Deus”, só temos que aprender a sempre dar muitas Graças e tentar usá-los para o bem de outros tranquilamente, “sem nenhuma culpa”. Valorizarmos o que fazemos só representa algo ruim quando nos achamos melhores e mais dignos que os outros seres humanos e com isso nos tornamos muito vaidosos e arrogantes.
Mas se entrarmos nesse processo de negação, com medo do tão famigerado e destratado ego, começamos a agir de forma inversa e os nossos talentos tornam-se motivo de angustia e desentendimentos com as outras pessoas, pois tudo o que nos dizem parece conter alguma má intenção oculta.
Dessa forma, vemos aquele que nos critica como injusto e invejoso e quem nos elogia só pode ser um reles bajulador querendo atrapalhar nossas boas intenções de abafarmos nosso orgulho e destruirmos a nossa vaidade. Levados por esses sentimentos, não passa pela nossa cabeça, cheia de idéias rígidas, nem pelo nosso coração empedernido, que o crítico pode ser alguém que tem carinho por nós e está interessado em nos ajudar (mesmo que não queiramos essa ajuda) e a pessoa que nos elogia é alguém que nos valoriza, nos tem carinho e está apenas querendo ser amável, sem sequer imaginar que isso possa nos perturbar e nem qual seria a verdadeira importância que nos damos.
Os dons que Deus nos confere são abençoados e sagrados, cuidemos deles com carinho e deferência, são presentes do divino, são as ferramentas que possuímos e que nos ajudam a percorrermos o nosso caminho atual e realizarmos bem as tarefas devidas. Acharmos que negando-os ou desprezando-os estaremos dando ao mundo uma prova de humildade parece uma grande engano, pois estaremos apenas demonstrando orgulho por pensarmos que eles são frutos apenas das qualidades do nosso ego, sem a participação do Criador. Quem consegue realizar alguma coisa sem dar valor ao que faz, sem achar que está fazendo bem? E pode ser até que não estejamos fazendo bem, pode ser que ninguém goste, mas para agir precisa-se sentir alguma segurança, não é mesmo?
Somos filhos do Pai e Mãe Maiores, herdeiros de Suas Graças, isso não deve ser motivo de orgulho, prazer e alegria? E viemos para essa Terra para representá-los, procurando fazer o melhor possível para só assim continuarmos evoluindo e sendo dignos de Sua Luz e do Seu Amor!
Como bem disse o Mestre:
" O oceano da abundância de Deus flui por mim. Sou Seu filho. Sou um canal pelo qual flui todo divino poder criador. Sou filho de Deus. O que Ele tem, eu, tenho. Portanto, todas as riquezas da Terra e do Universo, me pertencem, são minhas!”
(Paramahansa Yogananda)
O único problema que pode haver é quando cada um de nós pensa ser FILHO ÚNICO!
Luz e paz
“Vós sois a luz do mundo... Não se acende uma lâmpada e se coloca debaixo de um móvel, mas no candelabro, e assim ela brilha para todos os que estão na casa. Brilhe do mesmo modo a vossa luz diante dos homens, para que, vendo as vossas boas obras, eles glorifiquem vosso Pai que está nos céus.”
(Mateus,5- 8,12)
Os poetas exaltam:
“Bom dia, Vida – e todas as coisas felizes e belas.
Meus bolsos nada trazem, mas Aquele que tem o ouro,
O Sol, é meu grande amigo -
Sua generosidade é sem fim!
(W. H. Davies)
Essa frase bíblica e esse poema lembram um tema que falamos muito na CPP, a “humildade”. Mas, o que significa ser humilde?
Tem uma historinha verídica de um garoto americano que na Escola em que estudava se envolveu profundamente com os estudos religiosos e dizia buscar a santidade. Um dia sua mãe ouviu que ele chorava em seu quarto e foi saber o que se passava, ele disse: “Não é justo”. Ela lhe perguntou o que “não era justo?” e ele respondeu : “Tentei ser bom, fiz tudo o que sei para ser bom! Mas tudo o que aconteceu foi cair no maior pecado, agora acho que sou melhor do que os outros”!
As vezes podemos nos sentir confusos começarmos a agir de forma estranha, porque nos encontramos sem referencias diante da importância que nos damos e a que achamos que o mundo nos dá. Receosos de nossa própria vaidade e da opinião alheia, buscamos desesperadamente provar aos outros e a nós mesmos que nossa intenção, pelo menos para o futuro, é sermos o mais humilde possível, negando veementemente o valor dos nossos talentos. Esquecemos, assim, que todos possuem algum bom talento e que estes são “dons de Deus”, só temos que aprender a sempre dar muitas Graças e tentar usá-los para o bem de outros tranquilamente, “sem nenhuma culpa”. Valorizarmos o que fazemos só representa algo ruim quando nos achamos melhores e mais dignos que os outros seres humanos e com isso nos tornamos muito vaidosos e arrogantes.
Mas se entrarmos nesse processo de negação, com medo do tão famigerado e destratado ego, começamos a agir de forma inversa e os nossos talentos tornam-se motivo de angustia e desentendimentos com as outras pessoas, pois tudo o que nos dizem parece conter alguma má intenção oculta.
Dessa forma, vemos aquele que nos critica como injusto e invejoso e quem nos elogia só pode ser um reles bajulador querendo atrapalhar nossas boas intenções de abafarmos nosso orgulho e destruirmos a nossa vaidade. Levados por esses sentimentos, não passa pela nossa cabeça, cheia de idéias rígidas, nem pelo nosso coração empedernido, que o crítico pode ser alguém que tem carinho por nós e está interessado em nos ajudar (mesmo que não queiramos essa ajuda) e a pessoa que nos elogia é alguém que nos valoriza, nos tem carinho e está apenas querendo ser amável, sem sequer imaginar que isso possa nos perturbar e nem qual seria a verdadeira importância que nos damos.
Os dons que Deus nos confere são abençoados e sagrados, cuidemos deles com carinho e deferência, são presentes do divino, são as ferramentas que possuímos e que nos ajudam a percorrermos o nosso caminho atual e realizarmos bem as tarefas devidas. Acharmos que negando-os ou desprezando-os estaremos dando ao mundo uma prova de humildade parece uma grande engano, pois estaremos apenas demonstrando orgulho por pensarmos que eles são frutos apenas das qualidades do nosso ego, sem a participação do Criador. Quem consegue realizar alguma coisa sem dar valor ao que faz, sem achar que está fazendo bem? E pode ser até que não estejamos fazendo bem, pode ser que ninguém goste, mas para agir precisa-se sentir alguma segurança, não é mesmo?
Somos filhos do Pai e Mãe Maiores, herdeiros de Suas Graças, isso não deve ser motivo de orgulho, prazer e alegria? E viemos para essa Terra para representá-los, procurando fazer o melhor possível para só assim continuarmos evoluindo e sendo dignos de Sua Luz e do Seu Amor!
Como bem disse o Mestre:
" O oceano da abundância de Deus flui por mim. Sou Seu filho. Sou um canal pelo qual flui todo divino poder criador. Sou filho de Deus. O que Ele tem, eu, tenho. Portanto, todas as riquezas da Terra e do Universo, me pertencem, são minhas!”
(Paramahansa Yogananda)
O único problema que pode haver é quando cada um de nós pensa ser FILHO ÚNICO!
Luz e paz
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