Seminário de Ufologia Avançada

  1. Seminário de Ufologia Avançada no RIO DE JANEIRO

    Contatos Imediatos no Litoral do Rio de Janeiro
    A Realidade da Conexão Espiritual

    Dia 26 de Janeiro (domingo), das 15 às 19 Horas...

    CASA DE PADRE PIO

    (Rua Assunção, 297 - Botafogo - Rio de Janeiro - RJ)

    CONFERENCISTAS

    Arthur Sérgio Neto

    Consultor da revista UFO, pesquisador de campo, teve várias experiências com UFOs.

    “O Caso Ogliméia Mozard”

    Apresenta a impressionante experiência de contato mantida na cidade de Araruama (RJ), quando vários seres extraplanetários “invadiram” a casa da Sra. Ogliméia Mozard. O caso foi investigado também pelo ufólogo Marco Antonio Petit, com regressão de memória desenvolvida pela psicóloga Gilda Moura. Será apresentada inclusive a gravação (vídeo) realizada durante a hipnose. As investigações revelaram que Ogliméia vinha mantendo experiências com os UFOs desde a idade de 5 anos.

    Orlando de Souza Barbosa Jr.

    Consultor da revista UFO, biólogo marinho, autor do livro “Maias e Hopis – povos fugitivos de uma catástrofe cósmica”, etc.

    “Dos Extraterrestres À Extraespiritualidade”

    Apresenta um mergulho profundo na transcendência da presença alienígena e a verdadeira essência do espírito. Essa conferência, também inédita, e que estará sendo apresentada pela primeira vez na Casa de Padre Pio, provocará com certeza muitas reflexões (não pode ser apresentada no evento passado).

    * Participação especial do ufólogo e escritor MARCO ANTONIO PETIT, co-editor da revista UFO e autor de sete livros, que abordam diferentes aspectos da Ufologia, que apresentará o tema “UFOs e ETs no litoral do Estado do Rio de Janeiro”.

    * Evento ilustrado com farta documentação visual (fotos e filmes).

    Inscrições: (R$ 40,00) no local, no dia do evento a partir das 14:30 hm.

    Informações: marcoantoniopetit@gmail.com / (21) 9584-1014.

    http://marcoantoniopetit.blogspot.com/

    https://www.facebook.com/marco.petit.982

    https://www.facebook.com/marcoantoniopetitdecastro

    Apoio:

    Revista UFO (www.ufo.com.br)

    Casa de Padre Pio (http://www.padrepio.org.br/)

    Pilares de Hermes – Escola de Mistérios (pilaresdehermes@gmail.com).

    A ilustração é de autoria do artista plástico Lielzo Azabuja. Foi realizada inspirada em um caso de contato ocorrido na cidade de Valença (RJ).
    Ver mais
    Foto: Seminário de Ufologia Avançada no RIO DE JANEIRO  Contatos Imediatos no Litoral do Rio de Janeiro A Realidade da Conexão Espiritual  Dia 26 de Janeiro (domingo), das 15 às 19 Horas  CASA DE PADRE PIO  (Rua Assunção, 297 - Botafogo - Rio de Janeiro - RJ)  CONFERENCISTAS  Arthur Sérgio Neto  Consultor da revista UFO, pesquisador de campo, teve várias experiências com UFOs.  “O Caso Ogliméia Mozard”  Apresenta a impressionante experiência de contato mantida na cidade de Araruama (RJ), quando vários seres extraplanetários “invadiram” a casa da Sra. Ogliméia Mozard. O caso foi investigado também pelo ufólogo Marco Antonio Petit, com regressão de memória desenvolvida pela psicóloga Gilda Moura. Será apresentada inclusive a gravação (vídeo) realizada durante a hipnose. As investigações revelaram que Ogliméia vinha mantendo experiências com os UFOs desde a idade de 5 anos.  Orlando de Souza Barbosa Jr.  Consultor da revista UFO, biólogo marinho, autor do livro “Maias e Hopis – povos fugitivos de uma catástrofe cósmica”, etc.  “Dos Extraterrestres À Extraespiritualidade”  Apresenta um mergulho profundo na transcendência da presença alienígena e a verdadeira essência do espírito. Essa conferência, também inédita, e que estará sendo apresentada pela primeira vez na Casa de Padre Pio, provocará com certeza muitas reflexões (não pode ser apresentada no evento passado).  * Participação especial do ufólogo e escritor MARCO ANTONIO PETIT, co-editor da revista UFO e autor de sete livros, que abordam diferentes aspectos da Ufologia, que apresentará o tema “UFOs e ETs no litoral do Estado do Rio de Janeiro”.  * Evento ilustrado com farta documentação visual (fotos e filmes).  Inscrições: (R$ 40,00) no local, no dia do evento a partir das 14:30 hm.  Informações: marcoantoniopetit@gmail.com / (21) 9584-1014.  http://marcoantoniopetit.blogspot.com/  https://www.facebook.com/marco.petit.982  https://www.facebook.com/marcoantoniopetitdecastro  Apoio:  Revista UFO (www.ufo.com.br)  Casa de Padre Pio (http://www.padrepio.org.br/)  Pilares de Hermes – Escola de Mistérios (pilaresdehermes@gmail.com).  A ilustração é de autoria do artista plástico Lielzo Azabuja. Foi realizada inspirada em um caso de contato ocorrido na cidade de Valença (RJ).

Mensagem da Presidencia

A querida família da Casa de Padre Pio,

Desejo uma Feliz Páscoa a todos voces companheiros de
jornada e suas respectivas famílias. Que possamos estar cada vez mais unidos de coração no amor, na fé , na alegria de viver e na caridade.

Em anexo repasso para voces uma mensagem simples e profunda que recebi de uma amiga para refletirmos !

Muita PAZ, LUZ e HARMONIA hoje e sempre!

Qua Padre Pio se sua amorosa falange continuem nos abençoando, nos amparando e inspirando.

Abraços
fraternos, Lucia Pires

Curas Espirituais

A MATRIZ VIVA -- A NOVA CIÊNCIA DA CURA

Cura Energética ~Gregg Braden

Assitam a este vídeo legendado que nos foi apresentado em Mendes por Luiz Augusto. Comprova cientificamente o que sempre ouvimos pelos mentores espirituais.....

Atividades da Casa de Padre Pio

Calendário 2013 Vs Abril

4 de abr. de 2011

O Planeta Torto de Wagner de Assis

Foi das imagens que mais chamaram minha atenção, a que mostra o Planeta Terra submetido à força da gravidade que a Nasa divulgou nesta semana. Fiquei olhando para ela por longos minutos, confesso, embevecido, notando suas cavidades, reentrâncias e protuberâncias. Muito prazer, Planeta Terra! Quarenta anos depois de ter nascido, eu era apresentado à Terra nua e crua. Um geóide, como dizem os cientistas, simulando as forças gravitacionais que interferem na massa terrena. Aquela imagem da Terra de outrora sempre me incomodou. Perfeita demais. Azul demais. Na minha poesia infantil, achava que a Criação tinha produzido um corpo celeste com a destreza de quem produz bolas de sinuca. Lixou daqui, ajustou ali, ainda deu um polimento e pronto. Lá estávamos nós, brilhando e redondinhos no Universo sem fim. Havia, no entanto, uma grande contradição - os habitantes daquela belezura não são assim. Olhando a nossa Terra de verdade "girar", lembrei de Galileu. O cara quase queimou porque disse que nós não estávamos no centro do universo. Imagina se ele ainda afirmasse - pessoal, ainda por cima, somos imperfeitos! Fariam picadinho dele. Aos menos, nos tempos de hoje, ninguém pensou em queimar o piloto soviético Yuri Gagarin quando declarou que a Terra era azul e depois os astronautas americanos quando, a bordo da Apollo, em 1969, disseram que a Terra era redonda, azul e pequena. Americanos...hum...sempre desconfiei do aspecto cinematográfico daquela imagem perfeita. Historicamente, descobri que desde a antiguidade já afirmavam que a terra era "redonda". Esrastótenes nasceu em 270 AC e calculou o cumprimento da circunferência da Terra - errou em 70 km o que os satélites comprovaram na Era Moderna. Mas, de certa forma, errou mesmo no "redonda". Por fim, confesso que ver a Terra torta me fez feliz - ela, parecendo uma pedra perdida no universo, atraída a uma outra pedrona amarela de luz e fogo que também não deve ser redondinha como desenhamos para nossos filhos. Finalmente, podemos deixar de lado as máscaras que pretendem que sejamos "perfeitos". Poderemos até sonhar em ser bola de sinuca um dia. Acertar nossas diferenças, reentrâncias e imperfeições. Ao ver aquela imagem, achei que finalmente poderemos vencer o ego. Filosoficamente, o que Galileu tentou dizer servia para entender também que o mundo não gira ao redor do nosso umbigo. A Nasa agora veio mostrar que, também por comparação, por mais perfeitos que tentemos ou aparentemos ser, ainda seremos frações imperfeitas em busca de perfeição. Então entendi nossa trajetória pelo Universo. Eis a verdade - somos uma fração do universo que explodiu ao nascer e se remodela dia a dia. Se nascermos perfeitos, polidos, que sentido há de nascer? Afinal, essa pedrinha feiosa que somos bóia ao redor do sol. Quem ou como se criou a Lei da Gravidade? Estou certo que por trás disso tudo há a força da perfeição. Divina. O Criador, nos dando pistas que, para chegarmos a ela, precisaremos lapidar nossas próprias pedrinhas... No final, já não mais invejei Saturno e Júpiter, grandes, pomposos e redondos (duvido!). Foi quando um último pensamento apareceu - tenho certeza que a lua, essa mesma que serve de inspiração perfeita para o amor romântico perfeito que movimenta sonhos de felicidades perfeitos, além de esburacada, também é torta!


Wagner de Assis Pedro Leopoldo, 3 de abril de 2011

1 de mar. de 2010

MERECIMENTO - EVOLUÇÃO

de Carlos Torres Pastorino

Temos verificado muita confusão em torno dessas realidades. Definamos:

Merecimento: é uma obra que praticamos e que provocará um carma positivo; é uma causa boa a produzir um efeito bom; é a plantação de uma semente da qual amanhã colheremos frutos sazonados e abundantes.

Evolução: é o aprimoramento próprio interno, que nos faz sintonizar com a divindade, mergulhando- nos como a gota no oceano.

Acreditam muitos que fazendo obras de caridade, evitando pecados, dando esmolas, estudando livros, interpretando Sagradas Escrituras, distribuindo benefícios, cuidando dos pobres, recebendo espíritos sofredores, conversando com espíritos evoluídos, escrevendo obras esclarecedoras, educando crianças, assistindo velhos, enfim, numa palavra servindo ao próximo, acreditam que estão evoluindo.

Entretanto, evolução não é absolutamente acúmulo de ações nem acréscimo externos (como faz o pedreiro que, empilhando tijolos, unindo-os com argamassa, faz um muro). Essa é uma idéia essencialmente mecânica da evolução. Embora tudo isso ajude a preparar-nos para evoluir, não constitui de modo algum a evolução em si nem mesmo faz evoluir.

Tudo isso trará merecimento: resgatará dívidas do passado, aplainará o caminho do amanhã, conquistará valiosas amizades espirituais e gratidão dos semelhantes, adquirirá "bônus-hora" na permanência no plano astral, preparará encarnações futuras sem grandes lances doloroso, etc. Mas em si, nenhuma, ação traz evolução, porque evolução é vivência.

Evolução é a expansão de nosso eu profundo para uma dimensão mais elevada. E isso só pode obter-se com o despertar das qualidades inatas, com a atualização das potencialidades latentes, tal uma semente que se desenvolve paulatinamente de dentro para fora até constituir-se em árvore, com suas folhas, flores, frutos e sementes de novas árvores.

No entanto, a semente só pode evoluir se encontrar condições ambientes que ajudem. Se ficar guardada num recipiente ou exposta à admiração de todos, sua evolução fica detida, paralisadas quando for enterrada na umidade de uma cova, pisada pelo peso da terra, nas trevas de um abismo se deteriorar, e for rasgada e consumida pela força interna que a faz explodir, então, sim, poderá evoluir: "se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica só; mas se morrer dá muitos frutos". (Jô, 12:24).

Também não devemos confundir evolução com transformismo, isto é, com mudanças de formas, não é atitude externa de um criminoso que o faz tornar-se santo só porque parou de cometer crimes e passou a servir o próximo. Se, por dentro, sua natureza permanece a mesma, com todos os seus impulsos ao erro, o domínio que exerce sobre eles e a contenção "externa" vigorosa o levarão à vaidade de haver vencido, mas isso não é evoluir: só haverá evolução quando não mais sentir impulsos internos ao erro.

O serviço externo tem apenas as serventias de resgatar débitos e de ajudar realmente, proporcionando ao Espírito um veículo cada vez mais capaz de expressá-lo em sua plenitude.

Desçamos a um exemplo prático. Um homem, "A", quer evoluir. Une-se a um grupo, visita enfermos, estuda e pratica a mediunidade, exige de si mesmo sacrifícios de suas comodidades, mas... no lar, há "alguém" com quem não sintoniza. Para "A", surge então uma "pedra de tropeço" porque se sente magoado quando dele diverge ou quando é tratado sem as "considerações" a que tem direito por, sua posição sua idade, etc. Em vista disso, vive descontente e irritado. Esse comportamento demonstra que "A" não compreendeu o que é evoluir, e apenas age impulsionado pela personalidade vaidosa.

Na realidade, as "obras" que tenha feito e venha fazendo, serviram apenas para aumentar a vaidade. Tanto que ao alegar suas boas obras, (e jamais deixa de fazê-lo), exprime com isso o "direito" que julga ter adquirido: vaidade exagerada. Se de fato "A" soubesse o que era evoluir, saberia não ter direito algum ("onde começa o direito, acaba o amor", escreveu Pietro Ubaldi). E, portanto por mais humilhado e pisado que fosse, não só não protestaria como nem sequer se sentiria magoado: intimamente ele sabe que merece muito mais humilhações e delas necessita para evoluir.

Se tivera o sentido da evolução, não faria julgamento de personalidades, mas em cada criatura veria a ação divina a manifestar-se. Olharia seu parente como uma individualidade que se estaria apurando através de uma personalidade sujeita a defeitos, e então procuraria ajudá-lo. Não é a personalidade que determina a superioridade espiritual das criaturas.

E se de fato encontramos esses óbices, temos dois caminhos: ou aceitá-los humildemente, embora soframos - e então evoluiremos, porque para isso são eles colocados em nosso caminho; ou nos rebelamos e nos afastamos - e então comprovamos que não somos sinceros ao dizer que desejamos evoluir: a afirmação desse desejo é mais uma faceta da vaidade, com que nos enganamos a nós mesmos. Todavia, pode perfeitamente ser ainda não saibamos o que é evolução.

A suscetibilidade (muitas vezes apelidada de "sensibilidade") é a exteriorização da vaidade. Quem deseja evoluir de fato corta sua sensibilidade: nega a própria personalidade totalmente, e aceita as humilhações como grande auxílio para completar a negação de si mesmo. E acaba julgando-as realmente merecidas, chegando enfim a considerá-las instrumentos maravilhosos de evolução, passando então a não sofrer mais com elas.

Nesse ponto, começa a evoluir.

A evolução não virá por meio de ações (por mais meritórias e sacrificiais) que queiramos fazer virá, apenas, quando formos obrigados a fazer e aceitar o que nos for imposto pelas circunstâncias externas.

Não somos nós (Personalidades) que dirigimos nossa evolução: é o Cristo Interno que escolhe para nós o de que mais necessitamos para evoluir. Rebelar-se contra o que vem sobre nós contra a nossa vontade, é revelar que não estamos maduros, que preferimos agradar mais à personalidade vaidosa, a obedecer à vontade divina que nos colocou nessa situação para romper nosso orgulho (como a terra rompe a casca da semente), para quebrar nosso convencimento (como o peso quebra o amargo da semente) para arrastar nosso amor próprio (como a umidade a semente), até que "morramos" em nossa personalidade: "quem ama sua vida, perdê-la-á; mas quem aborrece sua vida neste mundo (personalidade) convertê-la-á para a vida imante" (João, 12:24).

O que vale (já o sintetizou Huberto Rohden) não é o que sabemos, nem o que dizemos, nem o que fazemos, mas sim o que somos. Porque evolução é vivência. Podemos saber tudo, dizer coisas belíssimas, fazer as maiores obras de caridade, desprendimento e sacrifício: se não formos humildes e não amarmos o próximo, perdoando-lhe todos os defeitos sem magoar-nos com eles, mas amando-os cada vez mais e melhor , jamais iniciaremos a estrada da evolução.

Por isso, Paulo escreveu: "Se eu falar as línguas dos homens e dos anjos, e não tiver amor, serei como o bronze que soa ou como o címbalo que retine. Se tiver o dom da profecia (mediunidade) e souber todos os mistérios e todas as ciências; e se tiver fé a ponto de remover montanhas e não tiver amor, nada sou. Se distribuir todos os meus bens em sustento dos pobres e se entregar meu corpo para ser queimado vivo, se não tiver amor, nada me aproveita. O amor é longânime, é benigno. O amor não é invejoso (ciumento), não se vangloria, não se envaidece, não poria inconvenientemente, não busca os próprios interesses, não se irrita, não suspeita mal, não se regozija com a injustiça, mas com a verdade: tudo suporta, tudo crê, tudo espera, tudo sofre"

A CORRENTE NAS PRÁTICAS ESPÍRITAS

“Ofereçamos, assim, aos Espíritos invisíveis que tem tarefa a cumprir em nosso meio, uma corrente perfeita, e tudo o que for justo se poderá esperar como resultado.”

Chama-se “corrente” ao conjunto de forças magnéticas que se forma em dado local, quando indivíduos de pensamentos e objetivos idênticos se reúnem e vibram em comum, visando a sua realização.

Nessa corrente, além da conjugação de forças mentais, estabelece-se o contato entre as auras, casam-se os fluidos, harmonizam-se as vibrações individuais, ligam-se entre si os elementos psíquicos e forma-se uma estrutura espiritual da qual cada componente é um elo, mas elo vivo, vibrante, operante, integralizador do conjunto.

Um pensamento ou sentimento discordante individual afeta toda a estrutura, dissocia-se, desagrega-a e prejudica o trabalho, assim como elo quebrado de uma corrente a torna fraca ou imprestável.

Nas práticas espíritas bem organizadas, a essa corrente assim estabelecida no plano material, sobrepõe-se uma outra, formada no plano invisível pelas entidades que, nesse plano, colaboram ou dirigem o trabalho. E assim, as forças dos dois planos se conjugam, formando então, momentaneamente, uma estrutura maior, mais resistente, melhor organizada, que representa de fato um poderoso e dinâmico conjunto e força espiritual. Desse conjunto se beneficiam então todos os presentes encarnados e desencarnados e inúmeras realizações do campo espiritual se tornam possíveis, porque dessa forma se possibilita em franca expansão, a manifestação de entidades superiores do plano invisível.

A formação de uma boa corrente magnética é, pois, a condição primária para a realização de todo e qualquer bom trabalho espiritual, qualquer que seja o objetivo da reunião.

A marca, a característica de uma corrente perfeita é a serenidade, a calma, a harmonia, a beatitude do ambiente que então se forma; o bem estar que todos sentem e a qualidade dos benefícios espirituais que todos recebem.

Ambiente agitado, tulmutuoso, é sinônimo de corrente imperfeita, mutilada, não harmonizada nos dois planos e em corrente dessa espécie não pode haver manifestação de Espíritos de hierarquia elevada, e nada de bom podemos dela receber.

O problema é, pois, formar, antes de mais nada, uma boa corrente neste plano e estabelecer sua conexão com os operadores do plano invisível.

Para a adaptação psíquica, basta que freqüentador e médium se ponham assiduamente em contato com uma corrente desta natureza, participando das concentrações e preces em comum, para que receba, desde os primeiros passos, os benéficos efeitos desse poderoso elemento de purificação e harmonização espiritual.

Para encerrar segue a seguinte advertência: assim como uma boa corrente se articula no invisível com bons elementos, uma corrente má se articula de igual modo com elementos inferiores, que só trazem malefícios.
Daí a vantagem de uma e o perigo de outra.

EVENTOS NA CASA DE PADRE PIO

UM CURSO EM MILAGRES, com Gary Renard, afamado autor dos "best-sellers", em 17 países, "The disappearance of the Universe" e "Your immortal Reality".

O evento terá lugar no Rio de Janeiro, dia 11 de dezembro de 2010, sábado, com duração das 11 hs. às 18 hs. (Ingressos limitados)

Todas as informações sobre o evento, estão no site
http://www.garyrenardnorio.com.br/









Guerreiros da Paz

PEQUENAS CRÔNICAS DO COTIDIANO

Você é Espiritualmente Inteligente?

No livro QS - Inteligência Espiritual, lançado no ano passado, a física e filósofa americana Dana Zohar aborda um tema tão novo quanto polêmico: a existência de um terceiro tipo de inteligência que aumenta os horizontes das pessoas torna-as mais criativas e se manifesta em sua necessidade de encontrar um significado para a vida.
Ela baseia seu trabalho sobre Quociente Espiritual (QS) em pesquisas só há pouco divulgadas de cientistas de várias partes do mundo que descobriram o que está sendo chamado "Ponto de Deus" no cérebro, uma área que seria responsável pelas experiências espirituais das pessoas.
O assunto é tão atual que foi abordado em recentes reportagens de capa pelas revistas americanas Neewsweek e Fortune.
Afirma Dana: "A inteligência espiritual coletiva é baixa na sociedade moderna. Vivemos em uma cultura espiritualmente estúpida, mas podemos agir para elevar nosso quociente espiritual".
Aos 57 anos, Dana vive na Inglaterra com o marido, o psiquiatra Ian Marshall, co-autor do livro, e com dois filhos adolescentes. Formada em física pela Universidade Harvard, com pós graduação no Massachusetts Institute of Tecnology (MIT), ela atualmente leciona na universidade inglesa de Oxford. É autora de outros oito livros, entre eles, O Ser Quântico e A Sociedade Quântica, já traduzidos para o português.
QS - Inteligência Espiritual já foi editado em 27 idiomas, incluindo o português (no Brasil, pela Record). Dana tem sido procurada por grandes companhias interessadas em desenvolver o quociente espiritual de seus funcionários e dar mais sentido ao seu trabalho.
Ela falou a EXAME em Porto Alegre durante o 300 Congresso Mundial de Treinamento e Desenvolvimento da International Federation of Training and Development Organization (IFTDO), organização fundada na Suíça, em 1971, que representa um milhão de especialistas em treinamento em todo o mundo.
Eis os principais trechos da entrevista:
O que é inteligência espiritual?
É uma terceira inteligência, que coloca nossos atos e experiências num contexto mais amplo de sentido e valor, tornando-os mais efetivos. Ter alto quociente espiritual (QS) implica ser capaz de usar o espiritual para ter uma vida mais rica e mais cheia de sentido, adequado senso de finalidade e direção pessoal.
O QS aumenta nossos horizontes e nos torna mais criativos. É uma inteligência que nos impulsiona. É com ela que abordamos e solucionamos problemas de sentido e valor.
O QS está ligado à necessidade humana de ter propósito na vida.
É ele que usamos para desenvolver valores éticos e crenças que vão nortear nossas ações.
De que modo essas pesquisas confirmam suas idéias sobre a terceira inteligência?
Os cientistas descobriram que temos um "Ponto de Deus" no cérebro, uma área nos lobos temporais que nos faz buscar um significado e valores para nossas vidas.
É uma área ligada à experiência espiritual. Tudo que influência a inteligência passa pelo cérebro e seus prolongamentos neurais.
Um tipo de organização neural permite ao homem realizar um pensamento racional, lógico. Dá a ele seu QI, ou inteligência intelectual. Outro tipo permite realizar o pensamento associativo, afetado por hábitos, reconhecedor de padrões, emotivo. É o responsável pelo QE, ou inteligência emocional.
Um terceiro tipo permite o pensamento criativo, capaz de insights, formulador e revogador de regras.
É o pensamento com que se formulam e se transformam os tipos anteriores de pensamento.
Esse tipo lhe dá o QS, ou inteligência espiritual.
Qual a diferença entre QE e QS?
É o poder transformador. A inteligência emocional me permite julgar em que situação eu me encontro e me comportar apropriadamente dentro dos limites da situação.
A inteligência espiritual me permite perguntar se quero estar nessa situação particular.
Implica trabalhar com os limites da situação. Daniel Goleman, o teórico do Quociente Emocional, fala das emoções. Inteligência espiritual fala da alma. O quociente espiritual tem a ver com o que algo significa para mim, e não apenas como as coisas afetam minha emoção e como eu reajo a isso.
A espiritualidade sempre esteve presente na história da humanidade.
No início do século 20, o QI era a medida definitiva da inteligência humana.
Só em meados da década de 90, a descoberta da inteligência emocional mostrou que não bastava o sujeito ser um gênio se não soubesse lidar com as emoções...
A ciência começa o novo milênio com descobertas que apontam para um terceiro quociente, o da inteligência espiritual.
Ela nos ajudaria a lidar com questões essenciais e pode ser a chave para uma nova era no mundo dos negócios.
Dana Zohar identificou dez qualidades comuns às pessoas espiritualmente inteligentes. Segundo ela, essas pessoas:
1. Praticam e estimulam o autoconhecimento profundo
2. São levadas por valores. São idealistas
3. Têm capacidade de encarar e utilizar a adversidade
4. São holísticas
5. Celebram a diversidade
6. Têm independência
7. Perguntam sempre "por quê?"
8. Têm capacidade de colocar as coisas num contexto mais amplo
9. Têm espontaneidade
10. Têm compaixão